O João tem uma excelente noção de ocupação do espaço bidimensional do papel. Repete na representação do céu, a dinâmica barroca, com uma leitura direta e depois vai, generosamente, nos revelando outros acontecimentos dessa narrativa.
Virginia Ragoni de Moraes Correia 29 jun 2020Responder
Adorei o “céu dos abraços”!!! Será que é um saudosismo ao momento de distanciamento que atravessamos? As crianças devem sentir a falta do abraço dos amigos. “Saudades do céu do sol” também passa essa sensação. João, com seu encantamento pelo espaço e pelos animais, inclui os animais no espaço como se na Terra não houvesse gravidade, “ fuga da gravidade”.
João dá movimento ao Universo. Mostra o deslocamento permanente entre os astros e animais. Faz a tela dar uma sensação de imensidão. Diria Didigo que parece “o infinito e além”.👏👏
O João tem uma excelente noção de ocupação do espaço bidimensional do papel.
Repete na representação do céu, a dinâmica barroca, com uma leitura direta e depois vai, generosamente, nos revelando outros acontecimentos dessa narrativa.
Adorei o “céu dos abraços”!!! Será que é um saudosismo ao momento de distanciamento que atravessamos? As crianças devem sentir a falta do abraço dos amigos. “Saudades do céu do sol” também passa essa sensação.
João, com seu encantamento pelo espaço e pelos animais, inclui os animais no espaço como se na Terra não houvesse gravidade, “ fuga da gravidade”.
Verdade… perfeito seu apontamento. E eu nem tinha visto os animais nessa perspectiva antes de ler seu comentário
João dá movimento ao Universo. Mostra o deslocamento permanente entre os astros e animais. Faz a tela dar uma sensação de imensidão. Diria Didigo que parece “o infinito e além”.👏👏
João, parabéns pelo desenho! Seu universo é tão bonito que dá vontade de dar uma volta por ele. Um grande beijo! Bebel e Dedé.
Um universo cheio de energia! Meu menino companheiro e carinhoso!
Joao, muito legal. Gostei de ver o universo atraves da sua imaginação.
Muito dinâmico esse universo, mesmo, rs, gostei de conhecê-lo! ^_^